SUSPEITA DE ENVOLVIMENTO NO CRIME QUE MATOU LEANDRO TROESH É TRANSFERIDA PARA SALVADOR

 SUSPEITA DE ENVOLVIMENTO NO CRIME QUE MATOU LEANDRO TROESH É TRANSFERIDA PARA SALVADOR

Na manhã desta terça-feira, Maqueila Santos Bastos suspeita de envolvimento no crime da pousada onde foi encontrado morto Leandro Troesh ,chegou a Salvador no começo da tarde desta terça-feira (5). Ela deixou a 2ª Delegacia Metropolitana (2ª DM), em Sergipe, em direção à Bahia. Ela foi trazida por policiais civis da Bahia, após autorização judicial para transferência, e ficará presa em Salvador. Inicialmente, ela foi levada para o Instituto Médico Legal, onde passará por exames de corpo de delito e depois, deverá ser encaminhada até o Serviço de Polícia Interestadual (Polinter).

Ela teve a prisão temporária decretada no dia 14 de março. A suspeita respondia em liberdade a processos por estelionato e fez amizade com Shirley da Silva Figueiredo, esposa de Leandro, durante a prisão em 2021. Ao ser liberada pela Justiça, ela trabalhou na pousada Paraíso Perdido, a qual o empresário era dono.

Conforme informou o delegado Rafael Magalhães, responsável pelo caso, Leandro Troesch não aprovava a amizade entre Shirley e Maqueila.

O empresário estava em prisão domiciliar na pousada pelo crime de sequestro e extorsão em 2001. Shirley da Silva Figueiredo também estava em prisão domiciliar, pelo mesmo crime.

De acordo com o delegado, após a Justiça determinar a soltura das duas mulheres, Shriley empregou Maqueila na pousada do marido. Quando Leandro foi solto, ele não gostou de saber da contratação da ex-presidiária e pediu para que a esposa demitisse Maqueila.

Leandro foi encontrado morto no mês de fevereiro, em um dos quartos da pousada. Shirley da Silva Figueiredo também é investigada pela morte do marido porque foi a única pessoa que estava próxima do empresário quando ele morreu. Ela teve prisão decretada no mesmo dia que Maqueila.

Além disso, Shirley fugiu da pousada durante as investigações da morte do marido. Por causa disso, ela passou a ser considerada foragida da Justiça, já que não poderia deixar o local sem se comunicar.

Bahia em Debate

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